Artigo sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3
A lógica do laicismo francês e do PNDH-3 faz temer pelo futuro da Religião no Brasil
Existe alguma correlação entre a cada vez maior presença de muçulmanos em países europeus e algo do que acontece no nosso Brasil atualmente? A aproximação parece improvável, mas quem ler a notícia: “Aumenta pressão religiosa em escolas da França, revela…
As previsões, as profecias, as certezas dogmáticas enunciadas pelos “especialistas” das mais variadas áreas anunciavam um desfecho inequívoco para a eleição presidencial: a vitória arrasadora de Dilma Rousseff no primeiro turno e o desbaratamento de qualquer tipo de oposição.Seria o triunfo, a consagração do lulo-petismo, a vitória de um projeto de poder popular contra “tudo o que aí está”, contra as “elites opressoras” que dominaram o Brasil durante 500 anos.Popularidade fictíciaLula e sua candidata eram – e continuam a ser – consagrados nas pesquisas. Mas, como já frisei diversas vezes no Radar da Mídia, trata-se de uma ficção, desmentida sempre que é confrontada com a realidade. Neste caso com a realidade das urnas.
No mundo das nuvens, nada mais “inocente” do que a expressão “conselho popular”. É pelo menos o que insinua o texto do PNDH-3 (Terceiro Programa Nacional de Direitos Humanos), onde esta palavra pode ser encontrada em grande profusão.E emerge de nosso subconsciente, talvez, a imagem tão brasileira de uma vovó, sentada com sua netinha no colo, e sussurrando-lhe bondosas palavras de conselho.
O ministro da Secretaria Nacional de Direitos Humanos, Paulo Vanucchi, mais uma vez veio a público para defender o PNDH-3, lançado pelo presidente Lula em dezembro do ano passado e revisado em maio deste ano.Em nota de 14 de outubro último, postada no site da Secretaria e intitulada “Esclarecimentos sobre o Programa Nacional de Direitos Humanos – PNDH-3”, o ministro Vannuchi procura passar a idéia de que o PNDH-3 não defende a legalização do aborto.
O resultado das urnas mostrou um País dividido, indicando muitas lutas ideológicas pela frente.Isso significa que nossa responsabilidade aumentou. Devemos permanecer em alerta.Sim, pois as promessas jorram fácil das bocas dos candidatos antes das eleições. O cumprimento delas é uma outra questão...Portanto, quem vai controlar isso agora é você, eu, e aqueles que nós conseguirmos arregimentar para engrossar as fileiras alertas do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira.
No dia 29 de outubro de 2010 o Estado de São Paulo informa que mais dois estados brasileiros entram na lista da censura à imprensa. São eles Minas Gerais e Rio de Janeiro.A Conferência Nacional de Comunicação (Confecom) de 2009 inspirou mais dois estados a levantarem projetos de lei para censurar a imprensa. Planeja-se criar nos mesmos estados o Conselho de Comunicação Social que vai "receber e encaminhar aos órgãos competentes, denúncias sobre funcionamento e atividades irregulares por emissoras de rádio e/ou televisão, especialmente as relativas a atitudes preconceituosas de gênero, sexo, raça, credo, classe social e outros, nos meios de comunicação locais".