Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 2 anos — Atualizado em: 8/1/2022, 5:13:08 PM
O fanatismo da esquerda ocidental vem forçando a interpretação de leis e tentando impor a ideologia de gênero. Mas, existe também o movimento inverso: a reação conservadora levantou-se em defesa da Pátria, dos filhos, da família, dos Valore Morias, do direito de propriedade.
Assim, nos EUA, informa LifeSiteNews, uma “coalizão de 22 estados predominantemente republicanos está processando o governo Biden por tornar o financiamento federal da merenda escolar dependente da aquiescência local à ideologia de gênero de esquerda.”
Portanto, são fundos federais, para alimentação escolar, que a esquerda americana quer vincular à aceitação da ideologia de gênero.
A mesma política contra o Direito Natural — a ideologia de gênero vai contra a Lei Natural — é usada também pela UE a fim de pressionar as nações-membro a aceitar o aborto, a contracepção, a agenda lgbt.
Em maio, o Departamento de Agricultura dos EUA (USDA) anunciou que o Food & Nutrition Service (FNS) interpretaria o Título IX, a lei de 1972 que proíbe a discriminação com base no sexo biológico, para incluir orientação sexual e “identidade de gênero”, que na prática, significa forçar as escolas a permitir que homens que se identificam como mulheres entrem em instalações íntimas destinadas a meninas reais, como banheiros.
E os orçamentos, o bem estar da Nação ficaria sujeito à ideologia de gênero. Diz a notícia: “O não cumprimento colocaria em risco a qualificação de uma escola para o Programa Nacional de Merenda Escolar, que abrange cerca de 100.000 escolas e quase 30 milhões de crianças.” https://www.lifesitenews.com/news/22-states-sue-biden-admin-for-tying-school-lunch-money-to-transgender-bathrooms/
A ideologia de gênero, observou o Cardeal Sarah é subjetiva: “De acordo com essa ideologia, só o que eu construo é digno de mim. Pelo contrário: o que recebo como algo dado não é humano adequado”, afirmou o Cardeal. Por outro lado, a diferenciação dos sexos é biológica, é objetiva, é científica, é de acordo com a ordem posta na Criação.
Continua o Cardeal: “Torna-se ideologia quando afirma que as próprias noções de feminilidade e masculinidade são criações culturais que teriam de ser desconstruídas para serem libertadas delas.
“Caberia a cada um deles, portanto, construir livremente seu gênero, sua identidade sexual. Nascer com uma identidade sexual recebida e não eleita (escolhida) iria contra a dignidade da nossa liberdade. Aqui está o erro que eu estava me referindo antes.”
Segundo a UPI os estados Alabama, Alasca, Arizona, Arkansas, Geórgia, Kansas, Kentucky, Indiana, Louisiana, Mississippi, Missouri, Montana, Nebraska, Ohio, Oklahoma, Carolina do Sul, Dakota do Sul, Tennessee, Texas, Utah, Virgínia e Virgínia Ocidental ingressaram em uma ação judicial contra a política dos democratas americanos, no governo Biden.
O processo alega que o governo Biden está interpretando mal tanto a lei federal quanto a decisão da Suprema Corte dos EUA em 2020 em Bostock v. Clayton County, que concluiu que “discriminação sexual” no Título VII da Lei dos Direitos Civis de 1964 deve ser interpretada como orientação sexual e identidade de gênero, além de seu significado biológico original.
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Sirva o exemplo americano para estarmos atentos, no Brasil, às manobras da esquerda que deseja a destruição da família, dos Valores Morais que são o alicerde de nossa Pátria.
Destacamos as iniciativas no campo executivo e legislativo, por exemplo, o governador de Minas, Romeu Zema que vetou a ampliação da agenda de gênero. https://ipco.org.br/governador-zema-veta-ampliacao-da-ideologia-de-genero/
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O Direito não socorre os que dormem. Estamos em ano eleitoral, vamos eleger candidados pró Família, pró Vida, antissocialistas e anticomunistas.
Nossa Senhora Aparecia proteja a Terra de Santa Cruz contra as investidas da esquerda e dos progressistas ditos católicos.
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