“Procissão” anti-católica na Espanha promovida por ateus

Segundo informa a agência ACI (6/2/2011), ateus prometem promover, em Madrid, ofensas aos católicos durante a próxima quinta-feira Santa. Está sendo convocada para o dia 21 de abril, quinta-feira Santa, uma “procissão atéia” que vai percorrer o centro da capital…

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Arcebispo espanhol chama a desobedecer a lei do aborto
A respeito da recente aprovação da nova (radical) lei do aborto na Espanha (vide post abaixo: Autorização para matar: 16 anos de idade!), o Arcebispo de Burgos, Dom Gil Hellín [foto], lançou uma declaração condenando a abominável lei. Ele conclama os fiéis a não respeitá-la, uma vez que ela é contrária às Leis de Deus. Tudo conforme ao ensinamento do Evangelho: “Importa obedecer antes a Deus do que aos homens” (At 5, 29). Abaixo segue a transcrição dessa firme condenação, que merece ser amplamente divulgada. Como desejaríamos ouvir, também dos prelados brasileiros, palavras ditas com a mesma firmeza condenando o programa tão anticristão do PT — com tantos projetos contrários aos Preceitos Divinos, como a legalização do aborto, do “casamento” homossexual, da prostituição etc. Oxalá em breve tenhamos a alegria de ouvir também aqui palavras severas como as do Arcebispo de Burgos.

Arcebispo espanhol chama a desobedecer a lei do aborto

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O Arcebispo de Burgos, Dom Francisco Gil Hellín, advertiu que não existe o direito a matar um inocente e portanto não existe a obrigação de obedecer a nova lei do aborto, deve haver porém "uma oposição frontal e sem restrições". "Digamo-lo com total claridade: esta lei não é lei, embora se apresente assim por algumas instâncias políticas e legislativas. E não o é, porque ninguém tem direito a eliminar um inocente.

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Espanha campeã: meu barbeiro já previra

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Não é necessário ser profeta para prever o desenlace das atuais Copas do Mundo. Meu barbeiro, muito antes de iniciar-se esta última, já havia acertado na mosca: “A Espanha vai ganhar!”. Com efeito, de há muito essa competição de esportista se tornou política, e seus resultados se tem conformado com certas necessidades internas de determinados países. Além de sua tradicional e popular tourada – que enfrenta cerrada campanha de pacifistas que a querem ver abolida –, o que mais importa atualmente na Espanha é a truculenta lei de aborto que o governo socialista acaba de implantar, pela qual a idade para matar cai para os 16 anos, e para morrer sobe para 14 semanas. Tal lei vem causando enorme reação em todo o país, até mesmo na classe médica e sanitária em geral, cujos membros se recusam a matar os inocentes. E nada neste momento poderia ser mais oportuno para os socialistas do que uma vitória na Copa do Mundo, para tentar assim encher a opinião pública de otimismo e ao mesmo tempo desviar o foco das atenções. – Conseguirão? E a Espanha – que, importa reconhecer, possui muitos valores bem superiores ao futebol – ganhou logo de quem? Da Holanda, país onde tanto o aborto quanto as piores aberrações morais são oficialmente permitidas, e que é também conhecido pelo fato de seus navios abortistas ancorarem próximo à costa de países onde essa lei assassina não vigora, para realizá-los ali. – Mera coincidência? Conclusão: sejamos sempre simples; simplórios, não!

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