Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
2 min — há 6 anos — Atualizado em: 8/27/2019, 10:37:43 PM
Yahoo.noticias, Fabiano Maisonnave, Folhapress, 26 de fevereiro de 2019 traz novos dados sobre a perseguição de Maduro à etnia Pemón:
“SANTA ELENA DE UAIRÉN, VENEZUELA (FOLHAPRESS) – A violência dos últimos dias na fronteira venezuelana despertou um novo adversário contra o regime de Nicolás Maduro: a numerosa etnia pemón, espalhada pela tríplice fronteira seca com Brasil e Guiana”.
“Várias lideranças engrossaram os protestos do fim de semana e estão em desobediência civil depois de confronto com militares na sexta-feira (22) de manhã, em San Francisco de Yuruaní, a 83 km de Pacaraima (RR).
“O enfrentamento deixou uma mulher morta e vários feridos, um deles em estado gravíssimo (…) levados a Boa Vista (Roraima) por falta de medicamentos na Venezuela”.
“”Estou com o sangue ardendo“, diz José Antonio Fernandez, 37, comandante da Guarda Territorial Pemón”.
“”É a primeira vez que isso está acontecendo. Como podem enviar 3.000 homens para a Gran Sabana [região onde estão os pemones]? O governo é covarde.“”
“No sábado (23), os pemones entraram em novo confronto com as forças da ditadura venezuelana, desta vez perto do aeroporto de Santa Elena de Uairén, na fronteira com o Brasil.
Em vantagem numérica, eles conseguiram capturar 42 militares da Guarda Nacional venezuelana.
“”Não maltratamos ninguém. Mas não sabemos como estão nossos parentes [presos], se estão sendo torturados”, diz Fernandez”.
“Também da etnia pemón, o prefeito de Santa Elena, Emilio González, fugiu para o Brasil no domingo (24). Considerado independente, ele diz que escapou de ser preso pelo regime chavista.
“González afirmou que o número de mortos chega a 25”.
https://br.noticias.yahoo.com/etnia-que-capturou-42-militares-163500761.html
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