Cruzada de orações pela Igreja no próximo Sinodo
3 min — há 4 anos — Atualizado em: 1/4/2021, 4:32:45 PM
As “três maiores empresas de telecomunicações chinesas – China Mobile, China Telecom e China Unicom (Hong Kong) Limited – serão retiradas da lista. na Bolsa de Valores de Nova York e, portanto, não terão mais acesso ao mercado financeiro dos Estados Unidos, o maior do mundo.”
“A decisão responde a uma ordem executiva assinada por Donald Trump em novembro passado, na qual proibia os cidadãos norte-americanos de investirem em empresas chinesas que tivessem qualquer vínculo com o Exército de Pequim. Entre as empresas apontadas pela Casa Branca estavam as três telecos, junto com outras com Huawei, TikTok ou Tencent, por representarem, na opinião de Washington, uma ameaça à segurança nacional. É, portanto, uma decisão política que vem uma década depois que as Bolsas de Valores dos EUA cortejaram os grandes gigantes chineses para listá-los em seu mercado e atrair investimentos.”
Decisão política ou segurança nacional? O site scmp.com torce para Pequim. As denúncias feitas pelo governo Trump são graves, envolvendo empresas chinesas, que são obrigadas por Lei a fornecerem dados ao Exército quando solicitadas.
“Na próxima semana, as ações dessas três empresas deixarão de ser listadas em Wall Street, segundo nota divulgada pela Bolsa de Valores de Nova York, e a suspensão definitiva dos índices ocorrerá entre os dias 7 e 11.”
Como sempre a reação do PCCh envolve ameaças
“O ministro das Relações Exteriores, Wang Yi, garantiu, em entrevista à mídia local coletada pela Reuters, que a medida prejudica os dois países e representa um sério risco para a economia global.”
“Mais agressivo, o Ministério do Comércio emitiu nota na qual denuncia o abuso da iniciativa e sua inconsistência com relação às regras de mercado e alerta que levará “retaliação” para proteger os direitos das empresas.””
Seria tão mais fácil a China adotar transparência, lealdade, abolir a Lei que obriga empresas a repassarem dados ao Exército. Seria simples abolir a compra e suborno de cientiestas e professores de unversidades americanas. E os consulados renunciarem à tarefa se serem centros de espionagem.
A Lei de Segurança de Hong Kong
A Lei de Segurança Nacional de Hong Kong, imposta recentemente por Pequim, fere brutalmente o Acordo com o Reino Unido. A Declaração Conjunta sino-britânica prescreveu que a cidade desfrutaria de um “alto grau de autonomia” até pelo menos 2047.”
Acrescenta scmp.com: “Na verdade, analistas da empresa de investimentos Gavekal Research, com sede em Hong Kong, no verão passado, vincularam a decisão de Pequim de impor a Lei de Segurança Nacional à ex-colônia britânica com a necessidade de assumir o controle total do mercado financeiro do enclave.”
Essa imposição da Lei de Segurança Nacional foi condenada por inúmeros países com sendo a violação da Declaração de 1997.
Nós, ocidentais, tantas vezes encharcados do liberalismo e otimismo nos iludimos com a China de Xi Jinping: na realidade ela é a mesma de Mao. Porventura Xi Jinping condenou o extermínio ou genocídio levado a cabo pela Revolução de 1949, com dezenas de milhões de mortos? Condenou ele o massacre de estudantes na Praça da Paz Celestial em 1989?
Ilusão com a transparência da China (PCCh) é agenda do petismo e do falso Centrão.
O comunismo é e continua a ser uma seita filosófica, atéia, materialista e hegeliana que deduz de seus errôneos princípios uma concepção antinatural do estado, da familia, do individuo, da sociedade.
Fonte: https://elpais.com/internacional/2021-01-02/las-mayores-companias-de-telecomunicaciones-chinas-seran-expulsadas-de-wall-street.html
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