Artigos sobre a situação brasileira.

A Princesa Isabel e seu marco inicial de efetivação dos direitos fundamentais.

Aguinaldo Ramos

 

Princesa Isabel

Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil

Contra atos administrativos da Universidade de Brasília, que instituíram o programa de cotas raciais para ingresso naquela universidade, foi proposta uma Argüição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF-186).

Na avaliação inicial de medida cautelar pedida, o então Presidente do STF, Gilmar Mendes, disse que a abolição da escravatura foi um dos fatos mais importantes da história de afirmação e efetivação dos direitos fundamentais no Brasil  e que, desde aquele momento, não há notícia de que o Estado brasileiro tenha se utilizado do critério racial para realizar diferenciação legal entre seus cidadãos.

Com efeito, o ato de libertação dos escravos foi sancionado pela Princesa Isabel. Ao ser cumprimentado pelo Barão de Cotegipe, este vaticinou: “Vossa Alteza acabou de libertar uma raça e perder o trono”! Mas a Princesa não hesitou em responder: “Mil tronos eu tivesse, mil tronos eu daria para libertar os escravos do Brasil”.

Cumpre então analisar as razões  da convicção da Princesa Isabel. A história registra que a Princesa Isabel era profundamente católica e no momento da proclamação da Lei Áurea a Igreja tinha um ensinamento já consolidado sobre a libertação de escravos. (mais…)

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Diminuir gradativamente o patrimônio de quem teve tanto trabalho para construí-lo

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Discriminou? Perca o emprego, pague multa e enfrente um processo!

Basta saber qual é a definição de discriminação. Certamente discriminar um católico, que considera o homossexualismo pecado, não vai levar ninguém para a cadeia…

Veja o artigo abaixo que saiu na Folha de S. Paulo do dia 7 de Junho:

Carlos Apolinario

Passeata HomossexualA Assembleia Legislativa de São Paulo aprovou a lei nº 10.948/ 2001, que determina: se alguém for acusado de discriminar um [homossexual] em uma empresa, além da multa e do processo penal, o estabelecimento poderá ter cassada a licença de funcionamento. Ou seja, se a empresa tiver 200 funcionários e sua licença for cassada, todos serão punidos com a perda do emprego.

O movimento [homossexual] faz um intenso lobby para que o Congresso Nacional altere a lei nº 7.716, que define os crimes de racismo. O objetivo das lideranças [homossexuais] é que a legislação passe a punir também aqueles que têm uma opinião divergente das suas.

Se alguém falar contra o casamento entre pessoas do mesmo sexo, ou disser que não concorda com a adoção de crianças por homossexuais, poderá ser processado. (mais…)

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INCRA burla lei…

…e legaliza áreas invadidas

O jornalista Leandro Colon, em recente matéria, afirmou que a Reforma Agrária do governo virou um programa fora da lei.

A legislação é clara ao proibir qualquer tipo de avaliação em terras invadidas, mas o INCRA comprovadamente realizou, nos últimos 4 anos, vistorias para fins de desapropriação.

O velho realejo repete que há “tensão social na área”… Desde quando foi criada essa a expressão, vimos afirmando que ela pode ser criada artificialmente. Na verdade, parece existir um escuso conúbio entre INCRA e MST.

O cruzamento foi feito pelo TCUm após solicitar ao INCRA a relação das propriedades invadidas, número de famílias envolvidas e quem comandou as invasões.

O MST, como não podia deixar de ser, liderou a maioria das ações e 112 mil famílias participaram das invasões. (mais…)

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O “Orgulho Homossexual” e o Estado laico

Plinio Corrêa de Oliveira

Nilo Fujimoto

A propósito da parada havida na Av. Paulista, pode-se perguntar: essas manifestações de “orgulho” homossexual patrocinadas pelo poder público corresponderão ao que se convencionou chamar o caráter laico do Estado brasileiro?

O Prof. Plinio Corrêa de Oliveira em artigo intitulado “A ciência e o indiferentismo religioso” publicado em 13/07/19301 em “O Legionário”, então órgão oficioso da Arquidiocese de São Paulo, demonstra que “não se admite cientificamente que o Estado seja agnóstico ou indiferente em matéria religiosa.

Se a sua função é promover a felicidade geral e esta é fortemente condicionada pelas crenças religiosas da maioria da população, segue-se que quanto mais o estado se aproximar desses conceitos da maioria mais se aproximará de seu fim. Um Estado agnóstico é pior que um estado confessional, ainda que de religião não católica”.

Ora, vários anos se passaram, mas a maioria dos brasileiros ainda é de confissão cristã. Se devemos individualmente prestar adoração a Deus, devemos também prestar-Lhe este culto publicamente uma vez que vivemos em sociedade. (mais…)

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Agropecuária = pilar de estabilidade e segurança

Nossa Senhora de Aparecida

Nossa Senhora Aparecida, protegei a nossa Pátria
Hélio Branbila
Diante das ameaças, confiança e ação

Hoje, encerro esta série de contribuições para o Site do Instituto Plinio Corrêa de Oliveira . Quero relembrar, à guisa de epílogo, outros espantalhos de caráter ideológico que vêm tirando o sono de nossos empreendedores agropecuaristas: ameaça do MST; ameaça quilombola; ameaça indígena; ameaça dos ambientalistas; ameaça dos índices de produtividade

Em ano eleitoral, creio que a saída para os produtores será a de pressionar os candidatos a cargos públicos para que assumam compromissos sérios de enfrentar e romper com os gargalos e as ameaças que comprometem o nosso futuro e o futuro de nossos filhos. Caso contrário, não terão o apoio da classe, sobretudo, na hora do voto. (mais…)

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